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2011

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  • A Usina Santa Adélia recebe a certificação mundial da Bonsucro (Better Sugarcane Initiative), considerada um importante passaporte para exportação de açúcar e etanol, ao garantir as melhores práticas de sustentabilidade durante o processo produtivo. O padrão Bonsucro avalia os impactos da produção de cana-de-açúcar na biodiversidade, no ecossistema e nos direitos humanos, além do cumprimento às exigências legais e à melhoria contínua nos processos de produção.
  • A Usina Santa Adélia inaugura o “Centro de Treinamento” instalado em Jaboticabal, equipado com salas multimídias, laboratórios de manutenção e um Simulador de Colheita Mecanizada. Na programação, estão treinamentos como: formação da liderança em mecânica básica, motoristas, operadores de máquinas agrícolas, mecânicos e práticas de gestão.
  • A empresa realiza a fusão com a Pioneiros Bionergia S/A, ampliando sua produção e gerando ganhos de escalas.

Usina Santa Adélia

2010

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Prêmio “Cana Invest”

Promovido pela Revista Canamix, em Ribeirão Preto. A empresa foi premiada na categoria “Eficiência Industrial” pela tecnologia implantada no setor.

2007

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Prêmio “Usina Modelo”

Concedido pela revista Visão da Agroindústria.

2004

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Em busca de maior competitividade e aumento de produção, a Santa Adélia expande suas atividades com a construção da Usina Santa Adélia Pereira Barreto.

Usina Santa Adélia

2000

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Bioeletricidade

A cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana começou no início dos anos 2000, na unidade de Jaboticabal. O bagaço e a palha da cana são alternativas para a geração de energia elétrica que contém alto valor energético, além de ser uma energia limpa e renovável. Por meio da queima do bagaço e de outros combustíveis obtidos de fontes renováveis utilizados nas caldeiras, a usina gera eletricidade para abastecer suas próprias atividades, tornando-se autossuficientes em energia elétrica, e o excedente é comercializado.

1973

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A Usina Santa Adélia passa por um processo de modernização no qual os investimentos em tecnologia, equipamentos, automação e qualidade resultaram em uma arrancada para o crescimento.

Usina Santa Adélia

1952

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Rótulo do açúcar filtrado marca Santa Adélia, aprovado em 1952 pelo Serviço de Policiamento da Alimentação Pública, da Secretaria da Saúde Pública do Estado de São Paulo.

Usina Santa Adélia

1943

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A empresa parte em rumo à industrialização. Tratores substituem os antigos carros-de-boi, novos equipamentos são adquiridos para a produção de açúcar cristal e, o melaço, que até então eram vendidos para uma indústria de fermentos.

Usina Santa Adélia

1940

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Neste período, a família inicia o plantio da cana-de-açúcar na Fazenda do Coco para produção de rapadura, aguardente e açúcar. Na foto, Adele e Anselmo, os patriarcas da família, com os filhos Arístides, Gino, Ivo, Giácomo e Fermo. Ao fundo, a fábrica de raspa de mandioca em operação, com engenho de pinga ao lado.

Usina Santa Adélia

1891

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Foi no final do século XIX, por volta de 1890, que a família Bellodi chegou em Jaboticabal. Como tantos outros imigrantes que vinham para o Brasil, começaram a trabalhar no plantio do café.